Mensagem de Joana D'arc

Nunca me cansarei de recomendar-vos que vos confieis ao vosso anjo guardião, para que vos ajude a estar sempre em guarda contra o vosso mais cruel inimigo, que é o orgulho. Lembrai-vos bem, vós que tendes a ventura de ser intérpretes dos Espíritos para os homens, de que severamente punidos sereis, porque mais favorecidos fostes. "Joana D'arc" Mensagem do Livros dos Mediuns



quarta-feira, 27 de outubro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

História de Joana d'Arc

A França era um país curvado ao poderio inglês. Não era propriamente um país como hoje é conhecido. Constituía-se de vários feudos.
E foi numa aldeia ignorada até então que, em 1412 nasceu uma criança que se tornaria célebre e célebre faria Domremy.

Filha de pobres lavradores, aprendeu a fiar a lã junto com sua mãe e guardava o rebanho de ovelhas. Teve três irmãos e uma irmã. Não aprendeu a ler, nem a escrever, pois cedo o trabalho lhe absorveu as horas.

A aldeia era bastante afastada e os rumores da guerra demoravam a chegar. Finalmente, um dia, Joana d'Arc tomou contato com os horrores da guerra, quando as tropas inglesas se aproximaram e toda a família precisou fugir e se esconder.

Aos 12 anos começou a ter visões. Era um dia de verão, ao meio-dia. Joana orava no jardim próximo à sua casa, quando escutou uma voz que lhe dizia para ter confiança no Senhor. A figura que ela divisou, identificou como sendo a do arcanjo São Miguel. As duas mensageiras espirituais que o acompanhavam , como Catarina e Margarida, santas conforme a Igreja que ela freqüentava.

Eles lhe falam da situação do país e lhe revelam a missão. Ela deve ir em socorro do Delfim e coroá-lo rei de França.

Durante 4 anos , ela hesitou e a história de suas visões começou a se espalhar. Ao alvorecer de um dia de inverno, ela se levanta. Está decidida. Prepara uma ligeira bagagem, um embrulhozinho, um bastão de viagem, murmura adeus aos seus pais e parte. Nunca mais aquela aldeia da Lorena a verá.

Igreja, de conviver com homens nos campos de batalha, de manejar a espada.

O objetivo era provar que Joana era uma enviada do demônio. Consequentemente, se desmoralizaria o rei Carlos VII. Afinal, que espécie de rei era aquele que se deixara enganar por uma bruxa ?

Durante 6 meses ela é submetida a uma verdadeira tortura moral. Os interrogatórios são longos , cansativos. Finalmente, a execução se dá na praça central de Roeun, no dia 30 de maio de 1431.

Seu cabelo foi raspado e, por temerem a reação do povo, 120 homens armados a escoltam até o local. Ela é atada a um poste e a fogueira é acesa.

Quando as chamas a envolvem e lhe mordem as carnes, ela exclama: "Sim, minhas vozes eram de Deus! Minhas vozes não me enganaram."

Era a prova inequívoca da mediunidade que lhe guiara a trajetória terrena.

No capítulo XXXI de O livro dos médiuns, vindo a lume no ano de 1861, quando o Codificador reúne Dissertações Espíritas, confere à de Joana D'Arc o número 12, onde ela se dirige aos médiuns, em especial, concitando-os ao exercício do mediunato.

Recomenda-lhes, ainda, que confiem em seu anjo guardião e que lutem contra o escolho da mediunidade que é o orgulho.

Conselhos que ela, em sua vida terrena , na qualidade de médium, muito bem seguira.

Fonte: Joana D'Arc, médium - Léon Denis

Equilibrio

O trapezista habilidoso, é consciente do seu dever de manter constantemente treinamento diario, a fim de manter o equilibrio para que nenhum acidente ocorra no momento que estiver no trapézio. E para isto é impresindivel manter a disciplina.
Todos nós temos um trapezista dentro de nós porém, alguns não mantém a devida disciplina necessária para o equilibrio mental, arrebatando-se em quedas inumeras, ferindo-se cada vez mais, e aqueles que estão proximos, ou então os que representam para si uma ameaça.
Arquitetam planos mirabolantes, acreditando defenderem seus interesses.
Transformam-se em auto obsessores e obsessores, se apropriam de ferramentas como o ciúmes, possessão e outros tantos.
Envenanam-se de ódio contaminando aqueles a quem mais ama, sem medir consequencias de seus proprios atos.
Os mais comuns casos de desequilibrio, tem sua causa na disputa pelo poder, ou na disputa de um homem ou uma mulher,quase sempre resultando na infelicidade propria, e daqueles que são seus alvos, gerando assim tormentas desnecessarias, quando não, resultando em grandes tragédias das quais estamos cansados de ouvir.
Outros tantos, porém, vitimas da cegueira mental, são presas fácil destas mentes doentias, se deixando enredar pelas suas calunias e alucinações, colaborando deste modo com a evolução destas enfermidades.
É fundamental que nos diciplinamos a manter nossa serenidade, nosso bom senso, ou seja, nosso equilibrio, a fim de não nos tornarmos alvos, e muito menos sermos um deles.
Portanto deixamos livre o trapezista que há dentro de nós para que ele sempre venha a ter sua melhor per forme, terminando cada dia de sua apresentação, com dignidade de ter seu dever cumprido.

EQUILIBRAR-SE DIANTE DA VIDA, É EQUILIBRAR-SE DIANTE DE DEUS.
COMO O TRAPZISTA ESTAREMOS SEMPRE NO ALTO.
Autoria: Laddy_ro