Através da psicografia de Divaldo Pereira Franco, Joanna de Angelis, vem nos falar do Amor, em suas mais diferentes facetas.
No prefácio de seu livro, com o título de Garimpo de Amor, a dedicada mentora narra que: as vidas possuem o amor no seu imo, mas não conhecem; necessitam de alguém que as desperte para o significado profundo e o valor incomparável desse tesouro; no entanto, muitos se referem ao amor como algo que está em tal ou qual lugar, apresenta-se nesta ou naquela situação, sob uma ou condição, indicando lugares onde raramente pode ser encontrado.
O amor radica-se no imo de todos os seres pensantes, esperando somente ser identificado, para realizar o mister para o qual se destina.
Não exige sacrifício nem qualquer imposição externa, pois que pulsa, mesmo quando ignorado, realizando o seu mister até o momento em que estua de beleza e harmonia, dominando as paisagens que o agasalham.
La Fontaine escreveu que “nada tem poder sobre o amor; o amor tem-no sobre todas as coisas.”
O amor converte os sentimentos humanos e sublima-os, tornando-os santificantes e libertadores.
Gandhi afirmava que “por mais duro que alguém seja, derreterá no fogo do amor; se não derreter, é porque o fogo não é bastante forte.”
O amor espera pacientemente no leito do rio existencial humano até o momento e quem seja descoberto, passando pelo período de desbastes da ganga externa, a fim de que a sua luminescência esplenda em toda a sua glória estelar.
Não surge completo acabado. Necessita ser trabalhado, aprimorado, bem orientado.
Quanto mais é aplicado, mais se aformoseia, e quanto mais é repartido, mais se multiplica em poder, valor e significado.
É o grande desafio para a existência humana, para a conquista do Espírito imortal.
Possui gemas de diferentes qualidades e valores muito diversos.
De acordo com a coragem e a decisão de quem busca encontrar as suas riquezas insuperáveis, sempre oferece novos matizes e configurações especiais.
Assim pensando, ocorreu-nos compor uma pequena obra na qual pudéssemos apresentar o amor sob diferentes enfoques, relacionando-o com variadas situações e em relação a alguns desafios existenciais.
Não se trata de um trabalho original, nem de profundidade, pois não foram esses os objetivos a que nos propusemos.
Buscamos expressar o nosso pensamento conforme as propostas de Jesus exaradas no Seu Evangelho.”
Maia (Portugal), 01. de novembro de 2002
– Joanna de Angelis.
Amigos, procuramos trazer o pensamento da autora, transcrevendo trechos expressos no prefácio de seu livro.
Como Joanna nos fala do Amor em diversos estágios da Vida, ou seja, Ela nos apresenta trinta estágios onde
o Amor é aplicado por nós. Cada estágio, o mesmo amor, mas formas diferentes de senti-lo, ou aplicá-lo.
Em outro contato, traremos o Amor e Matizes. Até a próxima.
Que a plenitude do Amor envolva a todos.
Cleusa Domingues.
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