Mensagem de Joana D'arc

Nunca me cansarei de recomendar-vos que vos confieis ao vosso anjo guardião, para que vos ajude a estar sempre em guarda contra o vosso mais cruel inimigo, que é o orgulho. Lembrai-vos bem, vós que tendes a ventura de ser intérpretes dos Espíritos para os homens, de que severamente punidos sereis, porque mais favorecidos fostes. "Joana D'arc" Mensagem do Livros dos Mediuns



Atividades da Área Infantil

HISTÓRIAS QUE JESUS CONTOU
CLÓVIS TAVARES



A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO

(Lucas, capítulo 10º, versículos 25 a 37)
Um dia, um pobre homem descia da cidade de Jerusalém para uma outra cidade, Jericó, a trinta e três quilômetros daquela capital, no vale do Rio Jordão.
A estrada era cheia de curvas. Nela havia muitos penhascos, em cujas grutas era comum se refugiarem os salteadores de estradas, que naquele tempo eram muitos e perigosos.
O pobre viajante foi assaltado pelos ladrões. Os salteadores usaram de muita maldade, pois, além de roubarem tudo o que o pobre homem trazia, ainda o espancaram com muita violência, deixando-o quase morto no caminho.
Logo depois do criminoso assalto, passou por aquele mesmo lugar um sacerdote do Templo de Salomão. Esse sacerdote vinha de Jerusalém, onde possivelmente terminara seus serviços religiosos, e se dirigia também para Jericô. Viu o pobre viajante caido na estrada, ferido, meio morto. Não se deteve, porém, para socorrê-lo. Não teve compaixão do pobre ferido, abandonado no chão da estrada. Apesar dos seus conhecimentos da Lei de Deus, era um homem de coração muito frio. Por isso, continuou sua viagem, descendo a montanha, indiferente aos sofrimentos do infeliz...
Instantes depois, passa também pelo mesmo lugar um levita. Os levitas eram auxiliares do culto religioso do Templo. Esse levita não procedeu melhor do que o sacerdote. Também conhecia a Lei de Deus, mas, na sua alma não havia bondade e ele fez o mesmo que o padre, seu chefe. Viu o ferido e passou de largo.
Uma terceira pessoa passa pelo mesmo lugar. Era um samaritano, que igualmente vinha de Jerusalém. Viu também o infeliz ferido da estrada, mas, não procedeu com: o sacerdote e o levita. O bom samaritano desceu do seu animal, aproximou-se do pobre judeu e se encheu de grande compaixão, quando o contemplou de perto, com as vestes rasgadas e sangrentas e o corpo ferido pelas pancadas que recebera.
Imediatamente, o bondoso samaritano retirou do seu saco de viagem duas pequenas vasilhas. Uma era de vinho, com ele desinfetou as feridas do pobre homem; outra, de azeite, com que lhe aliviou as dores. Atou-lhe os ferimentos e levantou o desconhecido, colocando-o no seu animal. Em seguida, conduziu-o para uma estalagem próxima e cuidou dele como carinhoso enfermeiro, durante toda a noite.
Na manhã seguinte, tendo de continuar sua viagem, chamou o dono do pequeno hotel, entregou-lhe dois denários (*) e recomendou-lhe que cuidasse bem do pobre ferido:
— Tem cuidado com o pobre homem. Se gastares alguma coisa além deste dinheiro que te deixo, eu te pagarei tudo quando voltar.
***
Jesus contou esta parábola a um doutor da lei que Lhe havia perguntado:
— Mestre, que devo fazer para possuir a Vida Eterna?
Jesus lhe respondeu que era necessário amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todas as forças e de todo o entendimento; e também amar ao próximo como a si mesmo.
O doutor da lei, apesar de sua sabedoria, perguntou ao Divino Mestre quem é o próximo. Então, Jesus lhe contou a Parábola do Bom Samaritano. Terminada a história, o Senhor perguntou ao sábio judeu:
— Qual dos três (o sacerdote, o levita ou o samaritano) te parece que foi o próximo do pobre homem que caiu em poder dos ladrões?
— Foi o que usou de misericórdia para com ele respondeu o doutor.
— Vai e faze o mesmo — disse-lhe o Divino Mestre

Entendeu, filhinho, a Parábola do Bom Samari¬tano?
O doutor da lei queria saber quem ele deveria considerar seu próximo, a fim de amar esse mesmo próximo. Mas, Jesus lhe respondeu indiretamente à pergunta, com outra questão: “Quem foi o próximo do homem ferido?” Jesus indagou do doutor da lei quem soube ter amor no coração para o desconhecido padecente da estrada. E o doutor, que era um judeu (os judeus odiavam os samaritanos), confessou que foi o samaritano.
“Vai e faze o mesmo” — é a ordem eterna do Mestre. O nosso próximo, filhinho, é qualquer pessoa que esteja em nosso caminho; é qualquer alma necessitada de auxílio; é aquele que tem fome, que tem sede, que está desamparado, que está sofrendo na prisão ou no leito de dor...
Que você, meu filho, imite sempre o Bom Samaritano. Esteja sempre pronto para socorrer quem sofre, como o bondoso samaritano fez, sem qualquer indagação ao necessitado.
Que você faça o mesmo, como Jesus pediu. Nunca pergunte, nunca procure saber coisa alguma da¬quele que você pode e deve auxiliar. Não se interesse em saber se o pobre, se o doente, se o orfãozinho necessitado é espírita ou católico, se é judeu ou pro¬testante, se é pessoa branca ou de cor. Não se interes¬se em saber quais as idéias que ele professa ou a politica que ele acompanha. Não cultive no coração¬zinho os odiosos preconceitos de raça, de religião ou de cor. Que você olhe apenas as feridas de quem sofre, para pensá-las. Que você enxergue somente a dor do próximo, para aliviá-la.
Imite o Bom Samaritano, filhinho. É Jesus quem pede ao seu coraçãozinho: “Vá e faça o mesmo”, sempre, em toda parte, com quem quer que seja.
Este é o caminho da Vida Eterna, com Jesus.

(*) O denário era uma moeda romana, em curso na Palestina no tempo de Jesus.
HISTÓRIAS QUE JESUS CONTOU
CLÓVIS TAVARES




O PASSE
Jesus costumava curar usando a imposição das mãos. Os médiuns espíritas, como seguidores de Jesus, repetem este gesto na transmissão do passe, uma prática que faz parte do dia-a-dia das casas espíritas. O passe é possível porque todos nós irradiamos fluidos para fora dos limites do corpo físico. Os fluidos são uma espécie de matéria muito leve, que nossos sentidos físicos não percebem, mas que tem grande importância em nossas vidas.







No momento do passe, os fluidos do médium aplicador de passes se combinam com os fluidos dos Espíritos desencarnados, e esta combinação de fluidos passa para o receptor, gerando alívio para o sofrimento físico ou espiritual. Apesar do uso das mãos, não são elas que põem e tiram fluidos. O comando vem do pensamento e da vontade, que significa que se eu tiver a intenção sincera de transmitir fluidos, eles serão transmitidos, mesmo que minhas mãos estejam fazendo outra coisa.


Quem recebe o passe pode fazer com que seu efeito dure mais ou menos, dependendo de seus pensamentos. Se quiser continuar a se sentir bem por

muito tempo, experimente pensamentos de bondade, paciência, carinho, respeito e compreensão.Afinal, os Espíritos podem nos ajudar, mas nós é que somos donos de nossa casa interior e dos pensamentos que nela acolhemos.


Água fluidificada



do fluido espiritual ou magnético, ao qual elas servem de veículo, ou, se quiserem, de reservatório.”


O QUE É ÁGUA FLUIDIFICADA?

A água fluidificada é a água normal, acrescida de fluidos curadores. Em termos de Espiritismo, entende-se por água fluidificada aquela em que fluidos medicamentosos são adicionados à água. É a água magnetizada por fluidos.

QUEM FAZ A FLUIDIFICAÇÃO DA ÁGUA?

Em geral, são os Espíritos desencarnados que, durante as sessões de fluidoterapia, fluidificam a água, mas a água pode ser magnetizada tanto pelos fluidos espirituais quanto pelos fluidos dos homens encarnados, assim como ocorre com os passes, sendo necessário, para isso, da parte do indivíduo que irá realizar a fluidificação, a realização de preces e a imposição das mãos, a fim de direcionar os fluidos para o recipiente em que se encontrar a água.

COMO É FEITA A FLUIDIFICAÇÃO DA ÁGUA?

A água é um dos corpos mais simples e receptivos da Terra. É como que a base pura, em que a medicação Espiritual pode ser impressa. O processo é invisível aos olhos mortais, por isso, a confiança e a fé do paciente são partes essenciais para que tratamento alcance o efeito desejado.A água é um ótimo condutor de força eletro-magnética e absorverá os fluidos sobre ela projetados, conserva-los-á e os transmitirá ao organismo doente, quando ingerida.A água fluidificada expande os átomos físicos, ocasionando a entrada de átomos espirituais, ainda desconhecidos, e que servem para ajudar na cura.

CONCLUSÃO


A água fluidificada, portanto, é uma água magnetizada, principalmente, pelos Espíritos, contendo, assim, alterações ocasionadas pelos fluidos salutares ali colocados e direcionados para o equilíbrio de alguma enfermidade física ou espiritual. Para cada paciente o fluido medicamentoso será específico não só para a sua enfermidade física, mas também para as necessidades espirituais de cada um. Deve ser usada como um medicamento. Manda o bom senso que não se utilize remédios sem necessidade, portanto, da mesma maneira, só deve usar a água fluidificada quem de fato estiver necessitando dela. Tudo em excesso faz mal, não é mesmo?"Coloca o teu recipiente de água cristalina à frente de tuas orações e espera e confia."

Emmanuel / Chico Xavier






1- Bondade
2- Desencarnados
3- Espíritos
4- Fluídos
5- Mãos
6- Médiuns
7- Passe
8- Paciência
9- Pensamentos
10- Transmitir




A PARÁBOLA DA OVELHA DESGARRADA




Nos campos da Palestina, a terra onde Jesus nasceu, havia um homem que tinha cem ovelhas.
Era um pastor, pois ele mesmo levava elas a pastar.

Com muito cuidado e bondade levava suas ove¬lhinhas aos lindos campos, onde havia bom pasto para elas. Levava-as também às fontes, onde elas encontravam água fresca e limpa.
O pastor era muito carinhoso e bom, e suas ove¬lhas o seguiam confiantes.
Um dia, uma ovelhinha fugiu do rebanho. Que teria pensado ela, para assim abandonar o pastor e suas irmãzinhas?

Certamente pensou que, além daqueles pastos onde vivia, havia pastagem melhor e mais rica. Pobrezinha! Não pensou nos perigos que poderia enfrentar longe do seu pastor. Não pensou que po¬deria encontrar numa noite qualquer, sozinha, al¬gum lobo ou alguma hiena que a devorasse. Não, a ovelhinha não pensou nos perigos... Pensou que era melhor ser sozinha, ser livre, correr pelos campos e pelas pastagens, solta, sem a vigilância de seu dono e sem a companhia de suas irmãs. E fugiu...

Correu muito, para livrar-se do pastor e para não ser vista pelas companheiras...
Mesmo assim, o pastor, que cuidava de suas cem ovelhinhas, sentiu a falta da fugitiva. No aprisco ele contou, logo na manhã seguinte, noventa e nove ovelhas.
Que fez, então, o bondoso pastor?
Deixou as noventa e nove ovelhinhas bem guar¬dadas no redil e partiu em busca da ovelhinha des¬garrada.

Andou muito o pobre pastor. Procurou-a pelas pastagens próximas e não a encontrou... Andou, andou muito... Subiu montes e vadeou riachos... Só no dia seguinte, encontrou a pobre ovelhinha dei¬tada, perto de uma colina, machucada pelos espinhos por ter atravessado uma sebe. Já estava sem forças, sedenta e quase morta!...

Como estava arrependida do que fizera! Com que alegria recebeu o pastor amigo que chegava para salvá-la!
O pastor deu-lhe água, pensou-lhe as feridas, acariciou-a, conversou com ela... Colocou-a depois nos seus braços, acomodando-a bem em seu ombro. E voltou feliz, muito feliz, com sua ovelhinha.

Chegando a casa, chamou seus vizinhos e ami¬gos e disse-lhes:
— Alegrem-se comigo, meus amigos, porque já achei a minha ovelhinha que se havia perdido. Assim também — diz Jesus no Evangelho — haverá mais alegria no Céu por um pecador que se arrepende do que pelo bom comportamento de noven¬ta e nove justos.



* * *


Conclusão

Também esta parábola, filhinho, como a do Fi¬lho Pródigo, quer mostrar a você a Infinita Bondade do Céu para com as nossas almas.
A Parábola da Ovelha Desgarrada nos mostra os cuidados que Jesus tem conosco. Tudo Ele fez outrora, quando viveu neste mundo, e tudo ainda faz hoje, da Eternidade, para chamar as almas peca¬doras ao arrependimento. Jesus é Bom Pastor. Ele deu Sua vida por nós, que somos Suas ovelhinhas.
A Parábola nos mostra que, longe do Divino Pastor, nós só podemos encontrar sofrimento, peri¬gos, miséria e morte.
Mas, se nos arrependermos de nossas faltas, não só daremos alegria ao nosso Bom Pastor — JESUS — como também todo o Céu, todos os nossos Amigos
e Benfeitores Espirituais se alegrarão imensamente.
Haverá “alegria no Céu”, disse o Senhor.
Não queremos dar contentamento a Quem tudo sofreu pela nossa felicidade?
Não queremos dar alegria no Céu aos nossos Benfeitores Queridos que nos protegem e nos ensi¬nam o Bem?
Que o seu coração, meu filho, também se arre¬penda de suas faltas, mesmo pequeninas, para dar hoje, HOJE MESMO, uma grande alegria ao nosso Bom Pastor, que do Céu vela por nós e nos espera um dia no Seu Reino.



Fonte: Histórias que jesus contou - Clóvis Tavares; imagens retiradas da internet.


Os doze melhores amigos de Jesus:

Os Apostolos - Apóstolo: palavra derivada do grego que significa enviado. Jesus escolheu doze apóstolos e os enviou para diversos lugares para pregarem a chegada da "Boa Nova".


1- Pedro
2- André
3- João Evangelista
4- Tiago, o Maior
5- Tiago, o Menor
6- Matheus
7- Felipe
8- Tomé
9- Judas Escariotes.
Foi enganado pelos sacerdotes que o induziram a mostrar onde estava Jesus a troco de 30 moedas de prata, prometendo que só o prenderiam durante as festividades da Páscoa Judaica.
Depois que viu a crucificação de Jesus, Judas, amargamente arrependido, jogou as 30 moedas aos pés dos sacerdotes, indo se enforcar.
10- Judas Tadeu
11- Bartolomeu
12- Simão




Joana D’Arc



Joana Nasceu numa cidadezinha pequena, era filha de camponês, não aprendeu ler nem a escrever, ajudava sua mãe a tecer lã e guardava o rebanho de ovelhas.
Ela teve 3 irmãos e 1 irmã.

Era um dia de verão ao meio dia, Joana costumava rezar próximo de sua casa, no jardim quando ouviu a voz de alguém que lhe chamava, olhou em volta e viu São Miguel arcanjo junto com duas amigas espirituais Catarina e Margarida, santas da igreja católica. Eles diziam que ela tinha a missão aqui na Terra de salvar o seu país que era a França.
Naquela época a França estava em guerra, a Inglaterra queria tomar o poder, então Joana tinha que ajudar o Rei da França a vencer esta guerra.

Mas ela ficou confusa, e relutou muito durante 4 anos, até que quando completou 16 anos decidiu então seguir as vozes que ouvia, e numa fim de tarde de inverno ela faz uma trouxinha de roupa e parte a procura do rei da França .


Ao se encontrar com o rei, ela tem que provar que ela tinha visões e que foi enviada por Deus para ajudá-lo a salvar a França e este passa então a acreditar nela e concorda em dar a ela soldados para acompanhá-la, e armamentos para que pudessem guerrilhar contra o inimigo.
Joana então corta o cabelo como homem veste uma armadura aprende a manejar uma espada e sai em batalha com os soldados.

As visões de Joana continuavam e este fato já havia se espalhado, então a igreja não gostou e ela começou a ser chamada de bruxa, e assim começou a ser perseguida pela igreja.
Ela foi julgada de heresia, e condenada, e como castigo foi levada para uma fogueira e queimada viva no dia 30 de maio de 1431.

Joana na verdade era uma médium, ela via e ouvia os espíritos, e seguiu a vontade de Deus, lutando contra tudo e todos. E quando as chamas do fogo começaram a queima-la ela levantou os olhos para o Céu e disse:

"Sim, minhas vozes eram de Deus! Minhas vozes não me enganaram."

Depois de 400 anos a igreja reconheceu que Joana era uma enviada de Deus e absolveu ela canonizando Joana em Santa Joana D’Arc.

Em alguns livros espíritas, existem mensagens dizendo que Joana D’Arc era Judas Escariotes o apostolo de Jesus, que decidiu reencarnar depois de outras reencarnações como Joana D’Arc para sofrer a mesma humilhação que sofreu Jesus, pois só assim ela estaria livre da culpa que a perseguia por ter entregado Jesus a crucificação.
Mas Jesus já tinha perdoado Judas ou Joana a muito tempo porque, era necessário tudo o que aconteceu para que a mensagem de Jesus permanecesse viva até hoje.




Hoje Joana D’Arc trabalha no plano espiritual, socorrendo e auxiliando todos que necessitam de ajuda, encarnados ou desencarnados.




Significado: Heresia é qualquer ensino que se afasta dos ensinamentos normais de uma tradução religiosa